STU cobra revogação de todas as punições aos que lutam

Conforme deliberação da assembleia que aprovou a suspensão da greve que durou 81 dias, os trabalhadores não aceitam nenhuma retaliação na volta ao trabalho. Hoje a diretoria do sindicato irá até a direção do Caism para tratar do problema da Central de Materiais.
Quando a greve teve início, o Caism debatia a estrutura do setor, o sucateamento dos equipamentos e como solucionar o problema das esterilizações de materiais fora da unidade (o que é proibido pela Anvisa). Em meio à greve, após notificação da CIPA Central, a direção da unidade reduziu arbitrariamente o horário noturno da autoclavagem e a lavagem e envelopamento dos materiais ficou a cargo de apenas uma servidora. As alterações realizadas pela diretoria do Caism afetaram especificamente trabalhadores que participaram do movimento grevista.
Na DEdIC, trabalhadoras foram substituídas durante a greve por contratados temporários.
A direção do sindicato seguirá cobrando ao reitor José Tadeu Jorge a revogação de todas as punições. A assembleia do último dia 18 também aprovou levar a denúncia das mudanças arbitrárias de postos de trabalho no Caism ao Coren (Conselho Regional de Enfermagem), responsabilizando os gestores e cobrando providências.

Assédio Moral
Na semana passada o STU formalizou, junto a DPD/DGRH denúncia de assédio moral no setor de eletrocardiograma do HC, de acordo com o Termo de Ajuste de Conduta (TAC) para efetivação do Acordo Coletivo sobre Assédio Moral.

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