Repúdio à violência de Alckmin e da PM na USP

Em virtude da intransigência do reitor Marco Antônio Zago, que cortou os salários dos trabalhadores e propôs demissões incentivadas e entrega dos hospitais universitários à Secretaria da Saúde, os trabalhadores da USP realizaram ontem um ‘trancaço’ dos portões daquela Universidade.

A resposta da reitoria e do governador do Estado foi o envio da Tropa de Choque da Polícia Militar para reprimir a manifestação dos trabalhadores, estudantes e professores.

Os trabalhadores da Unicamp repudiam a violência que ocorreu ontem na USP. Não podemos permitir que o direito de greve e de manifestação seja reprimido desta forma, deixando inclusive trabalhadores feridos.

A luta que se trava hoje na USP não é só por salários, mas em defesa da educação pública de qualidade, contra a precarização do ensino e para que mais pessoas tenham acesso à universidade. A repressão na USP violenta todos aqueles que lutam por condições dignas de trabalho e pelo direito de se manifestar.

Em audiência ontem à tarde no Tribunal Regional do Trabalho, o judiciário considerou que o Sintusp e os trabalhadores estão cumprindo a lei de greve e recomendou o aprofundamento do diálogo com vistas a uma solução acordada entre trabalhadores e a administração da USP, que havia pedido o julgamento da ilegalidade da greve. Nova reunião de conciliação está marcada no TRT para o dia 27 de agosto.

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