Construção da sede própria que atenda necessidades da categoria é sonho antigo

A construção de um espaço físico para sediar o sindicato dentro da Universidade, preservando espaço de reuniões, atividades culturais e a guarda do patrimônio histórico dos trabalhadores da Unicamp (arquivos, material de comunicação como boletins, jornais e fotografias, processos judiciais que asseguraram conquistas coletivas) é um projeto que a categoria cultiva desde os tempos da ASSUC (Associação dos Servidores da Unicamp).

Com base em informações levantadas no Projeto Memória do STU (1999-2005), coordenado pela ex-diretora Sandra Scutti e desenvolvido pelos pesquisadores Glória Lopes, Rodrigo Paixão e Solange Celere, publicamos abaixo uma breve cronologia desta luta.

Fundada em 1967 a ASSUC teve três sedes, mas todas no Centro de Campinas. A primeira foi instalada dez anos depois, em 29 de abril de 1977, na Avenida Francisco Glicério. A segunda casa da categoria funcionou na Rua Luzitana, a partir de 1981. Depois, foi dividido um espaço que funcionou como um espaço para a gráfica da Associação na Rua 14 de Dezembro. Além da subsede em Limeira (conquistada na gestão 1983-1984).

A construção de uma sede própria para o sindicato seguiu como uma demanda histórica desde a diretoria eleita para fazer a transição da organização sindical dos trabalhadores da Unicamp e fundar o STU – a gestão “É proibido proibir”, integrada pelos também atuais dirigentes Elizabeth Cardozo, João Raimundo “Kiko”, José Vitório Zago, Margarida Barbosa e Roberto Carlos de Souza “Fubá”.

Em 2002 o Conselho Universitário aprovou, em 17 de dezembro, a permissão de uso, por 20 anos, do terreno situado ao lado da Adunicamp para construção da sede própria do sindicato dentro do campus de Barão Geraldo. O terreno estava prometido pelas administrações universitárias desde 1990.

O XIII Congresso dos Trabalhadores da Unicamp, realizado em novembro de 2015, retomou o projeto de construção da sede e aprovou que “o STU deve adequar o projeto de construção da sede do Sindicato com vistas a viabilizar a ocupação do terreno da entidade que fica ao lado da Adunicamp. Para isso, deve destinar o valor descontado do imposto sindical dos não-sócios para o Fundo de Construção da Sede e fortalecer a comissão permanente da construção da sede, com a incorporação de novos membros”. E delegou à diretoria “discutir o percentual da arrecadação que será destinado mensalmente para a construção da nova sede e convocar assembleia orçamentária para deliberar sobre o percentual”.

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