Solidariedade ao MST contra a criminalização das lutas

Na sexta-feira (4), a sede da Escola Nacional Florestan Fernandes, em Guararema (SP), foi invadida por policiais armados numa operação que visava prender duas pessoas que não estavam nas dependências da escola e não têm relação com o MST. A operação ilegal sequer tinha mandado, mas policiais pularam a guarita de segurança e entraram atirando num espaço onde havia crianças brincando num parquinho. Um idoso que sofre de Mal de Parkinson teve uma costela quebrada ao ser derrubado no chão por policiais ao ser detido por “desacato”. Uma artista que realizava atividades na escola também foi detida. Os dois foram liberados horas depois porque não havia nada que os incriminasse. O espaço é mantido pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) por meio de convênio com a Unesco, universidades brasileiras e doações de apoiadores da luta pela reforma agrária desde 2005. A ação foi repudiada por militantes do mundo inteiro e em um ato no sábado (5) moções de solidariedade de mais de 120 países foram recebidas pelo movimento. O STU repudia mais essa tentativa do golpismo de criminalizar os movimentos sociais, atacando o principal movimento de luta em defesa do direito à terra. Não passarão!

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